
Tua ciranda, bem conhecida minha, novamente volta a girar. Somes e retornas em épocas diversas... És como as estações que preenchem os espaços do tempo, as quais lhes damos um nome e uma característica peculiar, só para saber quando as contemplaremos de novo... No teu caso, não há marca ou regra que obedeças ao sair ou ao voltar. Simplesmente teu vai e vem, soa como ondas no mar... Como barcos pesqueiros que se aventuram na imensidão azul... Como disse antes, em épocas diversas estás em pauta, e outras, estás em falta... Mas guardo comigo teu sorriso, guardo-o no coração... Teu sorriso encantador, ingênuo e ao mesmo tempo malicioso. Teu sorriso lindo, que desconcerta, desarma e conquista. Teu sorriso...!
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